Acordei na praia, sentindo a leve brisa que vinha do mar nos braços dele. Sorri ao vê-lo acordado me observando.
- Bom dia, pequena
- Bom dia.
- Dormiu bem ?
- Melhor impossível. - disse dando um selinho nele.
- E ai, o que qeur fazer agora ?
- Tomar um banho.
- Aaaah, não seja por isso.
Joe me pegou no colo e saiu correndo em diração ao mar.
- JOSEPH, NÃAAAAAAAAAAAAAO, ME COLOCA NO CHÃO AGORA !! - eu gritava enquanto ele gargalhava.
- Você disse que queria um banho ué.
- Não quero mais. - disse ainda em seus braços mas agora ele tinha parado de correr.
- Eca, sua porca.
- Cala a boca fedidinho. - disse dando um tapinha no braço dele.
- Aah, garota má, você merece uma vingança.
- Que tipo de vingança ? - disse fazendo cara de safada.
- Essa que você está pensando. - ele disse aproximando os lábios dos meus, mas antes de encostá-los ele correu em direção ao mar e jogou na água.
- JOSEPH, AGORA VOCÊ VAI VER O QUANTO EU SOU MÁ. - disse pulando no pescoço dele e fazendo-o cair na água.
- Adoro te ver malvada. - ele disse com cara de provocador.
- SAFADO ! - disse dando um soquinho no seu braço.
- Ei, eu vou me vingar denovo. - dessa vez ele me atacou com coceguinhas, não conseguia parar de rir, sempre tive muita cócega
- Para, Joseph, eu preciso respirar.
- Não, você tá muito malvada hoje, merece tortura.
- CHEGAAAAA ! - eu gritei ainda gargalhando.
Ele, então me abraçou, colando nossos corpos molhados e me beijou com delicadeza e intensidade. Envolvi seu pescoço com os braços e baguncei seu cabelo durante o beijo,
enquanto ele apertava minha cintura aproximando mais ainda nosso corpos. Parti o beijo ofegante dando vários selinhos nele e ficamos abraçados por alguns minutos.
Afundei minha cabeça em seu pescoço, seu cheiro me embreagava e ele me apertou contra si cada vez mais forte. Naquele momento pensava em como seria não tê-lo
mais perto de mim, pelo jeito ele pensava o mesmo e com a intensidade do abraço tentava me manter ali pra sempre.
- Eu te amo - ele disse ainda junto a mim.
- Eu também, mais do que tudo. - disse apertando-o mais contra mim.
O resto da manha foi calma e tranquila, ficamos juntos apreciando cada segundo que nos restava, não queria ir embora, não queria perdê-lo.
- Vamos comer alguma coisa, pequena ?
- O que você quizer.
Meu vestido estava encharcado e então passamos no hotel para eu me trocar, aproveitei para tomar um banho e coloquei um shorts jeans com uma regata colada verde.
Joe me pegou e fomos à um restaurante simples, mas muito gostoso.
- E ai, gordinha, tá gostando da comida ?
- Claro, balofo. Mas nem vou perguntar pra você, você come até pedra.
- Ei, a gorda aqui é você. - ele disse me provocando, eu sabia que ele estava brincando, então continuei a brincadeira.
- A é ?
- É.
- Então tá, vou sair e procurar um gordinho pra comer comigo.
- E quem disse que eu não gosto de gordinhas.
- É claro que você gosta, se também é gordo, esqueceu ?
Ele riu e então me abraçou de lado.
Passamos mais uns 30 minutos ali.
- vamos amor, eu tenho que arrumar o resto das coisas.
- Vamos, pequena.
Ele me deixou no quarto do hotel, e eu arrumei as minhas malas, em pouco tempo tudo estava em seu devido lugar. Sentei na cama pensando em como seria daqui pra frente
como seria acordar sem um torpedo, ou uma ligação do Joe. Apertei forte a palheta dele pendurada em minha corrente e algumas lágrimas escorreram por meu rosto.
Meu celular começou a tocar.
- Alô ? - disse engolindo os soluços.
- Você tava chorando, pequena ?
- Eu ? Er, não, não. - disse tentando disfarçar.
- Por favor não chora, eu não sou tão forte assim.
- Aah, me desculpa Joe, é que eu não qeuro perder tudo isso. - disse e os soluços voltaram.
- Ei, para de chorar e me encontra no nosso jardim, por favor.
- Tudo bem - disse tentando me acalmar.
- Eu te amo.
- Também - disse desligando o telefone.
Disparei até o nosso jardim, Joe já estava lá, sentado com os rosto entre as pernas, seus olhos estavam marejados e ele abriu um sorriso ao me ver.
Eu corri em sua direção e pulei em seu colo, sem esconder as lágrimas. Eu teria que ir para o aeroporto em 30 minutos. Abracei-o fortemente escondendo meu rosto
em seu peito e chorei, tudo o que eu tinaa qeu chorar, ele passava as mão carinhosamente por meu cabelo, e não escondeu algumas lágrimas, mas não chorava escandalosamente
como eu.
- Ei pequena, não fica assim, por favor.
- Aaah, Joe, como vai ser agora ?
- Ei, ei olha pra mim. - ele colocou a mão em meu queixo e levantou meu rosto cuidadosamente. - Nós passamos momentos muito bons pra deixar acabar desse jeito, eu não
quero que lembre de mim e fique triste, eu quero que lembre de mim, e sorria, lembrando de tudo o que passamos juntos. Lembrando das risadas, das brincadeiras, das provocações,
dos beijos, das músicas, das estrelas. -e le suspirou - da nossa estrela - e beijou minha testa.
- Promete que nunca vai esquecer disso tudo ? - disse ainda chorando, mais dessa vez, sem soluços e com um sorriso fraco no rosto.
- Prometo. - ele tocou carinhosamente minha bochecha e então me beijou. Foi um beijo calmo e tenso, nós dois estávamos chateados com o fim de tudo aquilo, não queríamos nos separar,
mas era assim que deveria ser. Partimos o beijo por falta de ar não de vontade e continuamos abraçados.
- Obrigada, Joe.
- Pelo que ?
- Por tudo, pelos momentos, pelos beijos, a companhia, pela música e pela estrela, eu acho que não merecia tanta coisa.
- Nunca mais repita isso, você merece isso e mais um pouco.
Sorri fraco.
- E você promete ? - ele perguntou.
- O que ?
- Que nunca vai me esquecer.
- Nunca jamais. - disse apertando-o mais contra mim.
Ele beijou o topo de minha cabeça e afegou meus cabelos.
- Eu te amo, para sempre.
- Eu te amo, e nunca vou me esquecer.
Deixa-lo entrar em um voou diferente do meu, e nos separar para sempre foi a coisa mais dificil do mundo. Estava sentada na minha poltrona do avião, esperando-o partir da Austrália e ainda pensava
no meu Joe. Em como nos beijamos no aeroporto antes de ir embora. Pensei nos seus olhos, no seu sorriso, nas suas falas, na suas músicas, no seu jeito fofo de me irritar, no jeito como ele me abraçava,
no jeito que ele me cativava. Ainda chorava e a senhora sentava ao meu lado parecia preocupada ao me ver, eu percebi que ela queria me ajudar, mas não tinha idéa de como, e então ela sorria tentando me dizer
que ficaria tudo bem, mesmo não sabendo o que tinha acontecido, Sorri fraco para ela tentando agradecer e então encostei minha cabeça na poltrona fechando os olhos, tentando impedir as lágrimas.
Eu não sabia o que aconteceria daqui pra frente, eu sabia que teria que aceitar a situação. Fazer o que o Joe me pedira, lembrar dele e de tudo o que passamos sorrindo, afinal aquela tinha sido a melhor história de amor
que eu poderia viver.
- Está tudo bem, querida ? - dessa vez a senhora do meu lado falou. Ela estava mesmo preocupada, não é para tanto, uma menina de 15 anos está sentada ao seu lado e não para de chorar.
- Na verdade, nem um pouco, mas não vou acabar com sua paz, nem te incomodar, me desculpa - disse.
- Magina, pequena - perai... ela me chamou de pequena ? Quem me chama assim é o Joe. - Se você quizer falar estou aqui pra ouvir.
Eu precisava desabafar com alguém, as minhas amigas iriam ouvir muito quando chegasse em casa, mas precisava tirar aqui de dentro de mim.
- Bom, é que eu passei o verão todo aqui na Austrália e bom eu conheci um gatoro incrível, passamos o verão todo juntos, nunca fui tão feliz ao lad de alguém, mas
ele mora nos Estados Unidos e eu no Brasil, então tivemos qe dizer adeus.
- Eu sinto muito, querida. Esse garoto parece ser incrível pra mecher com você dessa forma e eu tenho certeza que ele também a ama, então nunca se esqueça, se ele for a pessoa certa pra você, no final, vocês ficarão juntos.
Eu apenas sorri.
- Obrigada - eu disse
- Por nada.
Res respirei fundo e fechei os olhos novamente. O que eu passei com Joe, ficaria para sempre, jamais esqeuceria e nunca deixaria de sentir falta. Mas tudo ficaria bem porque ele sempre estaria comigo.
Apertei fortemente meu colar e suspirei pensando no sorriso do Joe, sorri automáticamente e adormeci me livrando de tudo que me machucava. Joe tinah sido uma coisa boa e nunca me faria mal, eu lembraria dele sorrindo para o que ficou
para trás, nas melhores e insubstítuiveis, férias da minha vida.
FIM (:
@Jubs_says aqui : Bom é isso amores, esse é o último post, mas como eu gosto de finais felizes tanto quanto vocês vou fazer a segunda parte, awwn *-*
Eu queria agradecer a vocês que leram a fic, eu amo vocês ok ? <3
tá aqui o link da segunda parte, mas ainda não tem post (:
http://soofarawayfic2.blogspot.com/
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Cap 20 - A star shine but your light is the brightest
Depois de passar a tarde na praia, tomei um banho e coloquei um vestido leve e fresco. Tava muito calor. Colquei uma rasterinha nos pés e prendi meu cabelo em um rabo e deixei a franja solta. Joe me levou a uma lanchonete muito boa.
- Tá gostoso ? - ele perguntou.
- Sim - disse comendo minhas batatas fritas.
- É uma gorda mesmo.
- Ei, foi você que quis vir em uma lanchonete, balofo.
- Me ama.
- Nos seus sonhos, baby. - Mostrei a língua pra ele.
- Não aprende mesmo.
- Vish, não quero beijo não.
- Não mesmo ? - ele disse colando nossas testas e nossos narizes.
Eu apenas ri e beijei-o.
- Tá vendo como me ama.
- Eu ? Você que me ama.
- A tá, sonha gatinha.
Eu ri de novo.
- Te amo.
- Também. - disse sorrindo.
- Sabia. - ele disse me irritando.
- Joe, já ta tarde, já estão fechando aqui, não é melhor voltarmos ?
- Sim e não.
- Como assim ?
- Nós vamos voltar, mas não pro hotel.
- Não ?
- Não, nós vamos dormir na praia. Em uma barraca.
- Acampamento ? - disse com os olhos brilahndo.
- É uma criança feliz mesmo.
- Chato.
- Linda.
Selei nosso lábios.
- Vamos, pequena ?
- Demorou.
Ele pagou a conta, eu nem reclaamva mais, ele nunca me deixava pagar.
Quando cheguei na praia, ela uma praia mais reservada, tinha uma barraca e ela era complemante cercada a protegida.
Sentamos na areia em cima de um cobertor estendido na mesma. Olhei para o céu estralado na minha última noite na Australia.
Uma lágrima teimosa insistiu em cair dos meus olhos.
- Ei não chora minha pequena - ele disse limpando minha lágrima.
- Desculpa por isso, é que eu vou sentir muita falta das noites, das estrelas, da nossa estrela. - Olhei pra nossa estrela nesse momento.
- Já reparou que ela brilha muito mais do que as outras, quando estamos juntos.
- Sim. - disse sorrindo por ele reparar também.
- Já que você disse nossa estrela, eu tenho que te contar uma coisa. - ele disse calmo e sorrindo.
- Pode confessar, Joe, você me ama.
- Ei para de sonhar, boneca. - ele disse rindo. - Mas, agora é sério, eu não fui no aeroporto hoje de manhã.
- Não ? - perguntei tentando entender.
- Não - ele disse.
- E você foi aonde ?
- Eu fui registrar uma coisa. -e le começou a explicar.
- ãahn ? - disse ainda confusa.
Ele tirou um papel oficial do bolso, tava dobrado, mas não amaçado e me entregou.
Algumas lágrimas de emoção caíram de meus olhos naquele momento. Joe não podia ser mais fofo e apaixonante.
Era um registro. Ele dera meu nome a nossa estrela.
- Eu.. não sei nem o que dizer, meu amor.
- Não diz nada.
- obriga, por tudo - disse ainda com lágrimas caindo dos olhos.
Ele enchugou minhas lágrimas e beijou meu lábios.
- De nada.
E então nós nos beijamos. Naquele momento eu esqueci que iríamos nos separar, esqueci que logo não teria mais nada, esqueci do resto do mundo. Eu só pensei em mim, no Joe e em nós. Nada que acontecesse mudaria o que eu sentia por ele.
- Eu te amo, Joe, pra sempre - disse quando partimos o beijo.
- Eu também, nunca vou deixar de te amar.
Dormimos ali mesmo, deitados na areia abraçados e com sorrisos bobos nos rostos. Não havia escuridão nem nada que pudesse nós seprar naquele momento, pois nossa estrela brilhava radiante, destacando-se no céu estrelado de verão.
- Tá gostoso ? - ele perguntou.
- Sim - disse comendo minhas batatas fritas.
- É uma gorda mesmo.
- Ei, foi você que quis vir em uma lanchonete, balofo.
- Me ama.
- Nos seus sonhos, baby. - Mostrei a língua pra ele.
- Não aprende mesmo.
- Vish, não quero beijo não.
- Não mesmo ? - ele disse colando nossas testas e nossos narizes.
Eu apenas ri e beijei-o.
- Tá vendo como me ama.
- Eu ? Você que me ama.
- A tá, sonha gatinha.
Eu ri de novo.
- Te amo.
- Também. - disse sorrindo.
- Sabia. - ele disse me irritando.
- Joe, já ta tarde, já estão fechando aqui, não é melhor voltarmos ?
- Sim e não.
- Como assim ?
- Nós vamos voltar, mas não pro hotel.
- Não ?
- Não, nós vamos dormir na praia. Em uma barraca.
- Acampamento ? - disse com os olhos brilahndo.
- É uma criança feliz mesmo.
- Chato.
- Linda.
Selei nosso lábios.
- Vamos, pequena ?
- Demorou.
Ele pagou a conta, eu nem reclaamva mais, ele nunca me deixava pagar.
Quando cheguei na praia, ela uma praia mais reservada, tinha uma barraca e ela era complemante cercada a protegida.
Sentamos na areia em cima de um cobertor estendido na mesma. Olhei para o céu estralado na minha última noite na Australia.
Uma lágrima teimosa insistiu em cair dos meus olhos.
- Ei não chora minha pequena - ele disse limpando minha lágrima.
- Desculpa por isso, é que eu vou sentir muita falta das noites, das estrelas, da nossa estrela. - Olhei pra nossa estrela nesse momento.
- Já reparou que ela brilha muito mais do que as outras, quando estamos juntos.
- Sim. - disse sorrindo por ele reparar também.
- Já que você disse nossa estrela, eu tenho que te contar uma coisa. - ele disse calmo e sorrindo.
- Pode confessar, Joe, você me ama.
- Ei para de sonhar, boneca. - ele disse rindo. - Mas, agora é sério, eu não fui no aeroporto hoje de manhã.
- Não ? - perguntei tentando entender.
- Não - ele disse.
- E você foi aonde ?
- Eu fui registrar uma coisa. -e le começou a explicar.
- ãahn ? - disse ainda confusa.
Ele tirou um papel oficial do bolso, tava dobrado, mas não amaçado e me entregou.
Algumas lágrimas de emoção caíram de meus olhos naquele momento. Joe não podia ser mais fofo e apaixonante.
Era um registro. Ele dera meu nome a nossa estrela.
- Eu.. não sei nem o que dizer, meu amor.
- Não diz nada.
- obriga, por tudo - disse ainda com lágrimas caindo dos olhos.
Ele enchugou minhas lágrimas e beijou meu lábios.
- De nada.
E então nós nos beijamos. Naquele momento eu esqueci que iríamos nos separar, esqueci que logo não teria mais nada, esqueci do resto do mundo. Eu só pensei em mim, no Joe e em nós. Nada que acontecesse mudaria o que eu sentia por ele.
- Eu te amo, Joe, pra sempre - disse quando partimos o beijo.
- Eu também, nunca vou deixar de te amar.
Dormimos ali mesmo, deitados na areia abraçados e com sorrisos bobos nos rostos. Não havia escuridão nem nada que pudesse nós seprar naquele momento, pois nossa estrela brilhava radiante, destacando-se no céu estrelado de verão.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Cap 19 - 'cause I see sparks fly whenever you smile
Os momentos ao lado dele passaram rápido demais desde aquele dia no parque aquático. Mas cada segundo era precioso e muito bem aproveitado. Iríamos embora de nosso perfeito verão no dia seguinte, as oito da noite, o que significava que eu e Joe teríamos hoje a nossa última noite estrelada e mágica, juntos. Estremeci ao pensar nisso e livrei minha mente de tais pensamentos; prometi a mim mesma que não choraria antes da hora e aproveitaria cada segundo ao lado dele. Antes que se pergunte eu estava no meu quarto de hotel, esperando o Joe vim me pegar para passarmos o dia juntos. Ele não me contou o que iríamos fazer e só para constar já era de tarde. Eu não vi o Joe de manhã. Ele me disse que teria que resolver algo com seu voou e disse que eu poderia descansar durante a manhã, eu não queria ficar longe dele, mas teria que me acostumar com isso, então resolvi aceitar a proposta dele. Outra cosia que estranhei foi que ele levou minha palheta consigo. Não deu muitas explicações, disse que precisava dela durante a manhã. Comecei a assistir algum desenho na TV enquanto esperava o Joe, eu já estava pronta, vestia um biquíni e um vestido de malha roxo por cima. Enquanto me distraia com a TV a campainha tocou.
Abri a porta e logo senti o calor do seu abraço.
- Oi baby - disse
- Oi, pequena. - ele me deu um selinho - tudo bem ?
- Tudo sim, só estou triste de pensar que amanhã isso tudo vai acabar, eu não vou mais te ver.
- Aaaaaah, eu sabia, não vive sem mim - ele começou a me provocar.
- Convencido.
- Realista.
- Aaaah, pode parar, Joe . Eu to falando sério.
- Eu sei pequena, só quis brincar pra te ver sorrindo. E eu também vou sentir sua falta.
- Eu sei. - mostrei a língua pra ele.
- Você não aprende mesmo né ?
- O que ?
- Que quem mostra a língua pede beijo.
Eu apenas ri enquanto ele colava seus lábios no meu. Logo sua língua invadiu minha boca e nos separamos ofegantes, quebrando o beijo com vários selinhos.
- Talvez eu não queira aprender.
- Safada.
- Eu ? Você, Joseph. É você que entende mal quando eu te mostro a língua.
Ele riu.
- Antes de ir eu quero te devolver uma coisa.
Ele tirou algo do bolso, me virou de costas e colocou um colar em meu pescoço. Quando reparei no colar vi que a palheta dele estava pendurada nele.
- Que lindo, Joe.
- Gostou mesmo ?
- Sim, obrigado meu amor.
- Por nada, minha pequena.
Nos beijamos de novo, dessa vez com mais calma e mais paixão. Passamos a tarde na praia, de jeito que sempre ficávamos, rindo, correndo e trocando carinhos juntos. Eu sempre me sentia completa ao lado dele, era como se não faltasse nada. Era incrível o poder que ele tinha sobre mim. As borboletas no estômago ainda eram frequentes quando ele me beijava, ou me abraçava. O sorriso dele ainda me fazia tremer as pernas e os olhos dele ainda eram penetrantes e apaixonantes.
- No que você tá pensando, pequena ?
- No mesmo se sempre.
- E seria ?
- Adivinha.
- Hmm, eu tenho uma hipótese.
- Arrisca.
- Quero ouvir de você.
Eu suspirei. - Em você - disse corando.
Ele então me beijou me fazendo deitar na areia ao seu lado. Ele partiu o beijo precisando de ar, mordendo de leve meu lábio inferior.
- Eu também só penso em você - ele disse ainda com os lábios colados aos meus e eu o puxei para mim e beijei-o de novo.
Eu e Joe combinamos de comer um hambuguer e depois ele me levaria a um lugar especial segundo ele. É claro que concordei, além do mais, as surpresas do Joe eram sempre perfeitas e eu só queria passar todo tempo que me restava ao lado dele.
Abri a porta e logo senti o calor do seu abraço.
- Oi baby - disse
- Oi, pequena. - ele me deu um selinho - tudo bem ?
- Tudo sim, só estou triste de pensar que amanhã isso tudo vai acabar, eu não vou mais te ver.
- Aaaaaah, eu sabia, não vive sem mim - ele começou a me provocar.
- Convencido.
- Realista.
- Aaaah, pode parar, Joe . Eu to falando sério.
- Eu sei pequena, só quis brincar pra te ver sorrindo. E eu também vou sentir sua falta.
- Eu sei. - mostrei a língua pra ele.
- Você não aprende mesmo né ?
- O que ?
- Que quem mostra a língua pede beijo.
Eu apenas ri enquanto ele colava seus lábios no meu. Logo sua língua invadiu minha boca e nos separamos ofegantes, quebrando o beijo com vários selinhos.
- Talvez eu não queira aprender.
- Safada.
- Eu ? Você, Joseph. É você que entende mal quando eu te mostro a língua.
Ele riu.
- Antes de ir eu quero te devolver uma coisa.
Ele tirou algo do bolso, me virou de costas e colocou um colar em meu pescoço. Quando reparei no colar vi que a palheta dele estava pendurada nele.
- Que lindo, Joe.
- Gostou mesmo ?
- Sim, obrigado meu amor.
- Por nada, minha pequena.
Nos beijamos de novo, dessa vez com mais calma e mais paixão. Passamos a tarde na praia, de jeito que sempre ficávamos, rindo, correndo e trocando carinhos juntos. Eu sempre me sentia completa ao lado dele, era como se não faltasse nada. Era incrível o poder que ele tinha sobre mim. As borboletas no estômago ainda eram frequentes quando ele me beijava, ou me abraçava. O sorriso dele ainda me fazia tremer as pernas e os olhos dele ainda eram penetrantes e apaixonantes.
- No que você tá pensando, pequena ?
- No mesmo se sempre.
- E seria ?
- Adivinha.
- Hmm, eu tenho uma hipótese.
- Arrisca.
- Quero ouvir de você.
Eu suspirei. - Em você - disse corando.
Ele então me beijou me fazendo deitar na areia ao seu lado. Ele partiu o beijo precisando de ar, mordendo de leve meu lábio inferior.
- Eu também só penso em você - ele disse ainda com os lábios colados aos meus e eu o puxei para mim e beijei-o de novo.
Eu e Joe combinamos de comer um hambuguer e depois ele me levaria a um lugar especial segundo ele. É claro que concordei, além do mais, as surpresas do Joe eram sempre perfeitas e eu só queria passar todo tempo que me restava ao lado dele.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Cap. 18 - FUN ! FUN ! FUN !
Acordei radiante, não lembrava muito bem o porque, mas lembrava que a ultima noite, tinha sido perfeita. Tomei um banho e coloquei um biquíni roxo com um vestido jeans por cima. Quando peguei minha bolsa, vi o motivo pelo qual acordei sorrindo : a palheta da sorte do Joe, que agora era minha, sorri sozinha ao lembrar de suas palavras. Nesse momento meu celular tocou.
- Alô ?
- Bom dia, amor.
- Bom dia.
- Dormiu bem ? - Joe adorava me provocar e me fazer rir, mas quando ele queria, sabia ser fofo
- Muito bem e você ?
- Também. Sonhei com você.
- Aaaaaah, então você dormiu como um anjo. - disse brincando.
- Convencida.
- Realista.
- Na verdade, acordei gritando, foi meu assustador. - ele disse já rindo do outro lado.
- Nossa além de indelicado é mentiroso. - ele riu.
- Eu sou um bom ator.
- Bom saber, Jonas. - disse rindo dessa vez.
- Tá chega de atuar, eu dormi muito bem, e acordei sorrindo.
- Awwn, como você é fofo.
- Eu sei.
- Convencido.
- Realista. - eu ri sarcástica.
- E ai qual vai ser hoje ?
- Me diz você, gatão.
- Então, esteja pronta em 5 minutos, to passando ai.
- To te esperando.
- Te amo.
- Também.
Ligação off.
Enquanto eu separava as coisas de praia ouvi a campainha do quarto.
- Oi - disse abrindo a porta antes de ele me abraçar e me beijar como só ele fazia.
- Tava com saudades - ele disse.
- Eu percebi, gatão. - ele riu sarcástico
- Tá chega de provocações por hoje - eu ri.
- Aonde nós vamos ?
- Bom pensei em irmos a um parque aquático, e ai ?
- Você quem manda, baby. - disse piscando pra ele.
Chegamos no parque, era muito maior do que aquele que eu já estivera com Joe. Tinha piscina de onda e vários tobogãs. Era um lugar lindo, logo nos instalamos.
- E ai medrosa, vai no toboagua de 90 graus ? - ele perguntou.
- Medrosa eu ? Só tinha medo de lancha tá ? - fiz uma voz afetada
- Aaaaaah, então vamos ne gatinha ?
- Demorou.
Ele me puxou pela mão e corremos pelo parque como duas crianças, a fila tava grande, mas nada de mais para um casal apaixonado trocando beijos.
Confesso que quando chegou minha vez, fiquei com medo, era alto, mas foi momentâneo.
- Preparada ? - ele perguntou. Só para constar, tinhas dois toboaguas um do lado do outro.
- Demorou, gatinho - disse piscando e nós escorregamos. Tudo que eu vi, foi água da minha cara, quando eu cheguei lá embaixo, bem, eu precisava fazer um resgate. Não ria, foi constrangedor. Eu tava toda vermelha e tava sem coragem de levantar, mas fazer o que, levantei e fiz um resgate bem disfarçado.
- E não é que você é corajosa mesmo gatinha - ele disse me provocando.
- Você não viu nada, gatinho - disse rindo
Ele me puxou para si, colocou as mãos na minha cintura e aproximou nossos rostos, puxei para mais perto de mim, colocando as mãos em seu pescoço e ele enfim selou nossos lábios, logo pediu passagem para aprofundar o beijo e eu concedi, as borboletas no estômago ainda eram frequentes, era incrível o poder que ele tinha sobre mim. Parti o beijo, jpa ofegante, dando vários selinhos nele e foi impossível tanto para mim quanto para ele não sorri.
- Eu te amo. - ele disse.
- Eu também.
Passamos o resto do dia brincando no parque, rindo e se divertindo como crianças sozinhas em casa, saímos do parque já se noite e fomos jantar em uma lanchonete e me despedi dele com muito sacrifício dando-lhe um beijo caloroso.
- Boa noite, princesa, sonha comigo.
- Boa noite, meu príncipe. Vou sonhar.
- Eu te amo muito.
- Eu também.
- Alô ?
- Bom dia, amor.
- Bom dia.
- Dormiu bem ? - Joe adorava me provocar e me fazer rir, mas quando ele queria, sabia ser fofo
- Muito bem e você ?
- Também. Sonhei com você.
- Aaaaaah, então você dormiu como um anjo. - disse brincando.
- Convencida.
- Realista.
- Na verdade, acordei gritando, foi meu assustador. - ele disse já rindo do outro lado.
- Nossa além de indelicado é mentiroso. - ele riu.
- Eu sou um bom ator.
- Bom saber, Jonas. - disse rindo dessa vez.
- Tá chega de atuar, eu dormi muito bem, e acordei sorrindo.
- Awwn, como você é fofo.
- Eu sei.
- Convencido.
- Realista. - eu ri sarcástica.
- E ai qual vai ser hoje ?
- Me diz você, gatão.
- Então, esteja pronta em 5 minutos, to passando ai.
- To te esperando.
- Te amo.
- Também.
Ligação off.
Enquanto eu separava as coisas de praia ouvi a campainha do quarto.
- Oi - disse abrindo a porta antes de ele me abraçar e me beijar como só ele fazia.
- Tava com saudades - ele disse.
- Eu percebi, gatão. - ele riu sarcástico
- Tá chega de provocações por hoje - eu ri.
- Aonde nós vamos ?
- Bom pensei em irmos a um parque aquático, e ai ?
- Você quem manda, baby. - disse piscando pra ele.
Chegamos no parque, era muito maior do que aquele que eu já estivera com Joe. Tinha piscina de onda e vários tobogãs. Era um lugar lindo, logo nos instalamos.
- E ai medrosa, vai no toboagua de 90 graus ? - ele perguntou.
- Medrosa eu ? Só tinha medo de lancha tá ? - fiz uma voz afetada
- Aaaaaah, então vamos ne gatinha ?
- Demorou.
Ele me puxou pela mão e corremos pelo parque como duas crianças, a fila tava grande, mas nada de mais para um casal apaixonado trocando beijos.
Confesso que quando chegou minha vez, fiquei com medo, era alto, mas foi momentâneo.
- Preparada ? - ele perguntou. Só para constar, tinhas dois toboaguas um do lado do outro.
- Demorou, gatinho - disse piscando e nós escorregamos. Tudo que eu vi, foi água da minha cara, quando eu cheguei lá embaixo, bem, eu precisava fazer um resgate. Não ria, foi constrangedor. Eu tava toda vermelha e tava sem coragem de levantar, mas fazer o que, levantei e fiz um resgate bem disfarçado.
- E não é que você é corajosa mesmo gatinha - ele disse me provocando.
- Você não viu nada, gatinho - disse rindo
Ele me puxou para si, colocou as mãos na minha cintura e aproximou nossos rostos, puxei para mais perto de mim, colocando as mãos em seu pescoço e ele enfim selou nossos lábios, logo pediu passagem para aprofundar o beijo e eu concedi, as borboletas no estômago ainda eram frequentes, era incrível o poder que ele tinha sobre mim. Parti o beijo, jpa ofegante, dando vários selinhos nele e foi impossível tanto para mim quanto para ele não sorri.
- Eu te amo. - ele disse.
- Eu também.
Passamos o resto do dia brincando no parque, rindo e se divertindo como crianças sozinhas em casa, saímos do parque já se noite e fomos jantar em uma lanchonete e me despedi dele com muito sacrifício dando-lhe um beijo caloroso.
- Boa noite, princesa, sonha comigo.
- Boa noite, meu príncipe. Vou sonhar.
- Eu te amo muito.
- Eu também.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Cap 17 - A star shine
Entrei embaixo do chuveiro e tomei um banho frio. Motivos ? 1 - Eu estava morrendo de sono ; 2 - Tava muito calor.
Coloquei um vestido nem muito simples, nem muito escandaloso, nós iríamos em uma pizzaria. Nó pé coloquei um chinelo da melissa e deixei meu cabelo solto,
natural, com caixinhos nas pontas e a franja solta de lado.
Meu celular tocou
Ligação ON.
- Alô ? - disse
- Oi, amor, tá pronta ?
- Ah, prontíssema.
- Assimq ue eu gosto, menina pontual - ele disse soltando uma risadinha, o que me fez rir junto.- to passando ai tudo bem, pequena ?
- Claro.
- Te amo.
- Eu também.
Ligação OFF.
Peguei uma bolsa pequena preta e coloquei lá, meu celular, meu Ipod e minha carteira.
Ouvi a campanhia do quearto.
- Oi - disse abrindo a porta
- Oi - Joe disse antes de selar nosso lábios
Ele entrlaçou nosso dedos.
- Vamos, gatinha ? - ele disse fazendo uma cara sedutora.
- Vamos , gatinho - disse rindo da situação. - Espera um pouco, Joseph Jonas está tentado me seduzir com essa carinha de safado ?
Ele riu.
- Porque essa gatinha é seduzivel ?
- Nem um pouco - disse mostrando a língua.
- Quando você vai aprender que quem mostra a língua quer beijo, hein gatinha ?
- Já aprendi, gatinho.
- Hmm, então você quer beijo ? - ele perguntou.
- Ah, cala a boca e me beija logo, Joseph
Foi um beijo caloroso, e delicado, não me pergunte como, coisas do Joseph, que eu sentiria muita falta. Tentei não pensar nisso e deixei o momento me envolver.
Por um momento me desliguei do mundo, quando comecei a precisar de ar, rompi o beijo mordendo de leve seu lábio inferior e ele sorriu maliciosamente.
- Agora vamos, pequena ? - ele disse.
- Claro, gatinho - disse piscando.
Fomos até a pizzaria provocando um ao outro, brincando, e trocando carinhos, eu me sentia tão avontade com Joe, ele era tão.. tão.. nem eu sabia palavra,
aquilo passava da perfeição.
- Pizza do que, gatinha ? - ele disse rindo e eu com cara de taxo.
- Já disse que num sou sedusivel, Joseph Jonas - disse com autoridade, mas brincando também.
- Eu sei, é que eu gosto de te provocar.
- Ah é ? - perguntei.
- É SIM ! - ele disse
- Não se esqeuça que eu sou uma garota má, Joe - disse com um sorrisinho maroto no rosto.
- Nossa que medo. - ele disse sarcástico.
- Se eu fosse você não brincava com fogo - continuei provocando.
Ele riu.
- Tá rindo de que, Joe - isso foi sério.
- A sua cara de mau foi a melhor. - ele disse gargalhando.
Eu ri junto, proque não estva mais aguentando ficar séria, e a risada do Joe era muito engraçada.
- Mas agora é serio, pizza de que ?
- Frango - eu disse.
- Frango -e el concordou
Comemos a pizza e fomos até a praia, Joe estava com o violão no carro então nós sentamos na areia e ele ficou tocando algumas músicas pra mim. A voz dele era
incrível.
- Ah Joe, eu quero aprender inseparable - disse depois do beijo calmo e apaixonado que aconteceu depois das músicas lindas que ele cantava para mim.
- Tá, eu trouxe uma coisa que pode te ajudar - ele disse.
- O que ? - falei empolgada
- Minha palheta da sorte, quer dizer, foi minha primeira palheta, ela me ensinou tudo o que eu sei, então, agora ela é sua, eu seiq ue ela vai te ensinar também.
- Joe é linda, o seu gesto é lindo, mas eu não posso aceitar - disse.
- Ah, pode sim, alias você temq ue etr alguma cosia que te fassa lembrar de mim certo ?
- Joe, tudo me faz lembrar você - disse.]ê
Ele me bejou de novo, e depois eu toquei a música, significamnete melhor. Olhei para o céu procurando nossa estrela, sorri ao vê-la brilhar fortemente. Ele
reparou a minha ação e sorriu.
Ele me beijou mais uma vez
- EU - Um selinho - TE - mais um - AMO - mais um.
- EU também te amo - beijei-o.
- Vamos, pequena ? - ele levantou e estendeu a mão.
- Vamos - peguei a mão dele.
- Não vai insistir em ficar ? - ele perguntou.
- Então você gosta quando eu insisto ?
- Claro né - ele riu tímido.
Selei nosso lábios.
- Vamos - ele disse puxando minha mão.
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